“Puxar a brasa para a própria sardinha”

“O mundo parece que tendência ao egoísmo. A egolatria pode ser definida como a adoração de si mesmo, o culto do eu, desconsideração dos interesses alheios.

Quando muito quer

E nada tem a oferecer, o frio na relação é inevitável. Se apenas um ceder não é boa opção, alimenta a fome sem fim do egoísta.

Dosar a atitude

É como o tempero na comida. Se colocarmos muito, fica ruim ao paladar; se nada colocarmos, ficará insossa.

Querer, a maioria quer

Muitos querem melhorias no bem estar (e isto é natural e saudável), porém, as vezes não se percebe que esse “bem estar” vem às custas do “mal estar” de outra pessoa.

A vida ensina

Que a falta do amor próprio, a abnegação total, também gera desequilíbrio. Existe um limite.

Se o Parceiro é muito egoísta

O outro assume papel secundário e acredita que as coisas são “assim mesmo”. Gera tensão, mágoa e sufoco num dos cônjuges, cristalizando uma relação imatura e doentia.

Equilibrando o sabor

O outro lado da moeda do egoísmo é o amor-próprio. Manter em bom nível a autoestima equilibra o “sabor”.

A cooperação é o único caminho para um final feliz!